Desculpem, amigas e amigos, mas tenho de
completar minhas reflexões da postagem passada. Está em jogo um projeto de
país. Não podemos voltar ao projeto fascistóide e entreguista dos governos de
Dutra, que sucedeu a Getúlio em 1945; de Café Filho, que sucedeu a Getúlio m
1954, quando Getúlio foi levado ao suicídio pelo arquigolpista Carlos Lacerda
(o Corvo), que inclusive quis impedir a posse de JK; de Jânio; dos
generais-ditadores; de Fernando 1º (o Collorido) e de Fernando 2º (FHC), que
torrou um patrimônio público montado, a duras penas, pelo povo brasileiro e
ganhou a reeleição comprando votos no Congresso (está comprovado).
Não podemos apoiar Aécio Neves, como
incompreensivelmente está fazendo a família dele, e incrivelmente Marina Silva,
que já militou ao lado de Chico Mendes, mártir do latifúndio e da grilagem.
Peço que tentem ver o vídeo www.facebook.com/video.php?v=10202163314719255,
em que Eduardo contradiz Jarbas
Vasconcelos, pedindo-lhe que respeite Dilma pelo seu passado antigolpista e
democrático. Se vivo, Eduardo certamente estaria com Dilma no 2º turno.
Eduardo Campos era neto de Miguel Arraes,
que, por defeitos que tenha, nunca deixou de defender as causas populares.
Sobre o PSDB e Fernando 2º (FHC) leiam o que ele falou, em depoimento a Túlio
Velho Barreto, em 1964 – O golpe passado a limpo. Faz ali duras
críticas a FHC e ao PSDB, partido que Arraes acusa de complementar o projeto dos
agentes econômicos que estiveram nas origens do golpe de 1964.
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