Desculpem a insistência, mas vem aí uma nova
calamidade TEMERária. Muitas centenas de bolsistas do CNPq poderão perder seu
financiamento, pondo a perder mestrados, doutorados, pesquisas em curso. Há dinheiro
de sobra para comprar parlamentares, na peleja por livrar Michel Miguel Elias
Temer Lulia da cadeia; mas, na hora de financiar o ensino e a pesquisa, o
Tesouro se encurta.
É um absurdo o desmonte do nosso país levado
a cabo pelo atual desgoverno golpista. Os países que contam na economia mundial
investem pesadamente no ensino/pesquisa. Criam marcas famosas na indústria
automobilística, de computação, comunicação. A Alemanha, destruída, e bote
destruída aí, pela guerra, é hoje o país mais forte da Europa econômica e
financeiramente, sediando o Banco Central Europeu, Japão e Coreia do Sul estão
lá na frente. A própria China, após percalços gerados por equívocos da sua
Revolução, vai se tornando aos poucos a maior potência do mundo.
Todos estes países investem com empenho e
quantidade em educação, pesquisa. Aqui temos um ministro da Educação que não
convence. As universidades e outros centros de ensino e pesquisa se queixam da exiguidade
das verbas que recebem. E agora mais uma
má notícia, que é a da possibilidade de parada no pagamento de bolsas e
pesquisas. Não dá para continuar muito tempo assim. Urge voltarmos a caminhos
não golpistas e espúrios.
Na política externa, Pindorama, que cresceu
muito em protagonismo internacional nos governos anteriores, se torna cada vez
mais irrelevante apenas acolitando o reacionarismo que se instalou na
Argentina, Paraguai e outros países sul-americanos. Nas cúpulas internacionais,
Temer Lulia praticamente se esconde e ainda leva safanões, como o que recebeu
da primeira-ministra da Noruega, devido ao aumento do desmatamento e da
grilagem de terras públicas.
Sem agenda e obedientes às leis ao assim dito
mercado, essa quadrilha que nos desgoverna (no dizer de Wesley Batista) avança
TEMERariamente pelo caminho da privatização sem nenhum critério de tudo o que
Fernando 2º (FHC) não conseguiu nem ousou privatizar (vejam o livro A privataria tucana).
Com o prosseguimento da política externa de
Lula, de Celso Amorim, o Brasil seria hoje ouvido e respeitado.
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